Governador Mauro Mendes bate duro no presidente da Fiemt por causa dos incentivos fiscais. Entidade reage.

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Da redação: Sapicuá Rádio News

O governador Mauro Mendes foi contundente e  rebateu as críticas feitas pelo presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, Gustavo de Oliveira, que afirmou que a aprovação do projeto do Governo do Estado que prevê a reinstituição e revogação de incentivos fiscais pode gerar desemprego e insegurança jurídica.

 

O governador lembrou que Oliveira fez parte da gestão do ex-governador Pedro Taques como secretário de Fazenda, que deixou o Estado “totalmente quebrado”.

 

"De desemprego, eles entendem bem, porque nesses últimos quatro anos que ele fez parte do Governo Taques, quase 22 mil empresas fecharam as portas em Mato Grosso. Não pagou o 13º, não pagou a folha salarial. Não pagou centenas de fornecedores dos órgãos estaduais. Deixaram um rastro terrível em Mato Grosso”, lamentou Mendes.

 

O governador não poupou críticas e detonou a administração de Pedro Taques.

 

“Desemprego eles geraram nas mais de 11 mil empresas de Mato Grosso que compraram e não pagaram. Desemprego geraram nas dezenas de obras que iniciaram e paralisaram por falta de pagamento”, reagiu Mauro Mendes.

 

Por fim, Mendes disse estar tendo a “coragem” de cortar incentivos que foram dados de maneira ilegal.

 

Após  as declarações de Mendes, a diretoria da Fiemt divulgou nota lamentando os ataques do governador direcionados ao presidente da entidade Gustavo Oliveira.

 

Na nota, a entidade afirma que os posicionamentos públicos de Gustavo refletem o entendimento dos 64 membros da diretoria da Fiemt, que representa 38 sindicatos empresariais da indústria.

 

O confronto entre Gustavo e Mauro chama atenção, já que os dois são do mesmo grupo dentro da Fiemt.

Voz: Vinícius Antônio

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