Estudantes da UFMT desenvolvem startup que busca soluções inovadoras para o cultivo hidropônico

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Foto da manchete: EIT

Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio em 2017 mostra que a presença de jovens entre 20 e 35 anos de idade no campo, saltou de 15% para 27%, em relação a 2013.

Na UFMT, Universidade Federal de Mato Grosso, a startup Osíris Agtech, que atua no desenvolvimento de soluções de engenharia e tecnologia no cultivo hidropônico, evidencia esse dado.

Ela é dirigida por estudantes do curso de Engenharia e Automação, sob orientação e consultoria de professores da Agronomia e da Computação, e é uma das empresas incubadas pela Priante, do Escritório de Inovação Tecnológica da UFMT.

Como uma crescente em todo mundo, as agtechs buscam soluções inovadoras no agronegócio, aliando estudos e desenvolvimento de novas tecnologias para o campo.

O estudante Miguel Ribeiro de Jesus Martins, sócio administrador e gestor de projetos da Osíris, conta que o início da startup se deu em meados do ano de 2019, a partir de um encontro dos graduandos, professores e o EIT.  

Já em 2020, as ideias se ampliaram, e a equipe propôs o desenvolvimento de um equipamento que viabilizasse o cultivo de plantas em ambientes internos, sem luz solar e de forma autônoma. 

Na Osíris as principais ideias de negócio desenvolvidas estão relacionadas a novas técnicas e tecnológicas de cultivos de plantas hortícolas, que são as hortaliças, flores e frutas.

No Brasil o número de startups atuando no agronegócio passa de mil e 500, segundo a pesquisa realizada pelo Radar Agtech Brasil 2020/2021.

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