| Vaga no senado interessa a 27 pré-candidatos de 19 partidos em Mato Grosso .mp3 |
Vinícius Antônio
As movimentações políticas para a eleição suplementar continuam em Mato Grosso. Agora que o pleito que elegerá o novo senador que ocupará a vaga deixada por Selma Arruda já tem data marcada, os pré-candidatos estão em busca de apoio para oficializar as candidaturas.
Ao todo, 19 partidos com 27 pré-candidatos iniciaram oficialmente as articulações. As legendas terão que realizar as suas convenções partidárias para a escolha de seus candidatos e coligações entre o dia 10 e 12 de março.
Só no governo do Estado, existem três pré-candidatos, o vice-governador Otaviano Pivetta, do PDT, o chefe do Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, do PSD, e a superintendente do Procon, Gisela Simona, do Pros.
Os representantes do agronegócio também se apresentaram para a disputa, chegando a 5 pré-candidaturas.
Além de Pivetta e Fávaro, que são do setor, ainda existem o deputado federal Neri Geller, do PP, o ex-deputado Nilson Leitão, do PSDB e o presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, do PDT.
Dos candidatos derrotados na eleição de 2018, Fávaro, Leitão, a ex-reitora da UFMT Maria Lúcia, do PCdoB e Waldir Caldas, do Partido Novo, tentarão disputar novamente a vaga.
Já na base do governo Mauro Mendes, também haverá disputa. Além do PDT, PSD e PP, que já apresentaram seus nomes, o MDB decidiu entrar na briga com o nome do presidente da sigla, deputado emedebista Carlos Bezerra.
A oposição busca unificar os partidos de esquerda em uma única chapa. No entanto, o PCdoB matém a candidatura da ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia, e o PT ainda não definiu quem vai a disputa nas urnas. Os nomes são do deputado estadual Lúdio Cabral, que garantiu não ter interesse em se candidatar e o ex-deputado Carlos Abicaliu,
As siglas alinhadas com o presidente Jair Bolsonaro têm 3 nomes: Os dos deputados José Medeiros, do Podemos, e Nelson Barbudo e Sílvio Fávero, ambos do PSL.