Sementeira lança cultivares inéditas de algodão com nomes de pedras preciosas mirando produtividade

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Foto da manchete: Divulgação Polato Sementes

Por Jurandir Antonio – Voz: Yaponira Cavalcanti

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Topázio e Âmbar. Não estamos falando de colares ou anéis, mas sim das novas cultivares de algodão lançadas pela Polato Sementes.

Batizadas com nomes de pedras preciosas, as sementes representam o início de uma nova fase da empresa mato-grossense, que entra no jogo da exclusividade genética mirando produtividade, resistência e alto valor agregado no campo.

Com mais de 40 anos de atuação no agronegócio, a Polato estreia na safra 2025/2026 com lançamento de cultivares inéditas.

Segundo a empresa, associar os lançamentos a pedras preciosas é mais que uma jogada de marketing. É uma forma de fortalecer a ideia de que investir em genética de ponta significa retorno alto, que pode gerar ativos preciosos para o produtor rural.

De acordo com o agrônomo, mestre em Tecnologia de Produção de Sementes e gestor Comercial da Polato, Jeferson Andrade, essas cultivares são verdadeiras jóias genéticas. Representam o que há de mais avançado em termos de biotecnologia, resistência e retorno no campo.

Andrade explicou que as cultivares exclusivas mudam o papel da empresa no mercado, oferecendo soluções como resistência a nematoides e acesso a tecnologias de ponta.

O movimento marcou uma virada estratégica no modelo de negócios da Polato, que até então operava como multiplicadora de sementes. 

Agora, a empresa assume também o papel de curadora de genética avançada, escolhendo a dedo cultivares com potencial para resolver gargalos técnicos da cotonicultura.

Com Topázio e Âmbar, a Polato Sementes entra nesse novo jogo não apenas como fornecedora, mas como protagonista em uma cadeia cada vez mais sofisticada. E faz isso com uma mensagem clara: a genética de valor se trata como joia.