Preço dos produtos da agricultura familiar continuam em alta nas bancas de Mato Grosso

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Por Vinícius Antônio

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A crise de saúde, causada pela Covid-19, ainda afeta o mercado de hortifrutigranjeiros em Mato Grosso.

Quiabo, abacate, milho verde, jiló, pimenta-de-cheiro, banana maça, tomate e batata lisa estão em ritmo crescente nos preços.

Segundo a técnica da Seaf, Secretaria de Estado de Agricultura Familiar, Doraci Maria Siqueira, essa alta é consequência ainda da pandemia.

Na sequência de alta de preços, a caixa de 14 quilos do quiabo de 28 reais subiu para 85 reais. Esse aumento é de 204% em um período de oito meses.

A caixa de 20 quilos do abacate em março era comercializada ao preço de 60 reais. Nesta semana essa mesma quantidade está ao preço de 160 reais, um acréscimo de 167%.

A caixa com 15 quilos de jiló e oito quilos de pimenta-de-cheiro aumentou 116%, passando de 60 para 130 reais, cada um.

Milho verde, saca com 45 quilos, e a banana maçã, caixa com 20 quilos, dobraram de valor. De 50 foram para 100 reais.

Já o tomate, caixa com 20 quilos, passou de 80 para 120 reais. A batata lisa está 42% mais cara, já que a saca de 50 quilos passou de 120 para 170 reais.

Na contramão de alta de preços aparece a cenoura. A raiz reduziu 32%. Em março a caixa de 22kg da cenoura era vendida a 60 reais, e neste mês reduziu para 40 reais.

A mandioca e o limão tahiti estão em ritmo de desaceleração de preços. Em setembro o saco de 22 quilos da fruta ácida custava 100, e nesta semana está ao preço de 50 reais.

Já a mandioca, que em outubro chegou a ser vendida a 140 a saca de 50 quilos, nesta semana está sendo comercializada a 100 reais.

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