Gallo defende a continuidade do auxílio emergencial para que as pessoas não caiam na pobreza extrema

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Por Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio

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Porém, Gallo avalia que é preciso equilíbrio e responsabilidade para que o caixa do governo federal não sofra um impacto por conta dos pagamentos.

Durante cinco meses o valor repassado foi de 600 reais, mas a partir de outubro, o valor foi reduzido para quatro parcelas de 300 reais.

Atualmente a discussão é pela prorrogação ou não da ajuda em 2021, sem definição do valor.

“Defendemos apoio a essas pessoas, porque os empregos não serão criados de uma só vez em 2021. Isso vai ocorrer de forma gradativa e nesse período temos que ajudar esses trabalhadores para que não caiam na pobreza extrema. Tenho certeza que o ministro Paulo Guedes vai encontrar uma solução não só para aquelas pessoas que recebem o Bolsa Família, mas também para os autônomos”, opinou Gallo.

Rogério Gallo garantiu que o Governo do Estado vai fazer a sua parte para gerar emprego e renda em Mato Grosso.

 “Serão empregos nos 141 municípios do estado. A contribuição do Estado será na geração de emprego a partir do investimento público que está previsto na Lei Orçamentária”, ressaltou o secretário da Sefaz.

Apesar de toda a crise causada pela pandemia, Mato Grosso conseguiu aumentar sua arrecadação em 15% nos primeiros seis meses de 2020.

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