Por Jurandir Antonio
O corpo da matriarca da família Campos foi enterrado nesta quinta-feira na região metropolitana de Cuiabá.
A ex-primeira-dama de Várzea Grande, Amália Curvo de Campos, tinha 96 anos, e estava internada em um hospital particular de Cuiabá, mas não resistiu as complicações da Covid-19, e morreu vítima da doença na noite de quarta-feira.
Dona Amália era mãe do senador Jayme Campos, do DEM, e do ex-governador Júlio Campos.
“Uma mulher carinhosa, mãe amorosa que deixa um legado de muito amor. Junto ao inesquecível Seo Fiote, meu saudoso pai, constituíram uma bonita família de 10 filhos, 23 netos e 30 bisnetos”, lamentou a perda da mãe, o senador Jayme Campos.
Por causa da pandemia do novo coronavírus, a família, uma das mais tradicionais de Mato Grosso, não pode realizar o velório.
Uma carreata com amigos e familiares seguiu o corpo que saiu do Hospital, em Cuiabá, até o Cemitério Central São Francisco, em Várzea Grande.
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, do MDB, afirmou que a morte de dona Amália representa uma grande perda para o município.
"Era uma das mulheres que simboliza a força e o respeito da família várzea-grandense. Uma pessoa de fibra e de valor inestimável e incansável pelos mais humildes durante sua vida de trabalho e de amor ao próximo".
O governo de Mato Grosso também lamentou o falecimento da ex-primeira dama. O governador Mauro Mendes decretou luto oficial de três dias no Estado.
Mendes, ressaltou a importância da matriarca, que sempre foi figura ativa na política mato-grossense.
