Com o fim da vacinação contra a febre aftosa, Mato Grosso pode conquistar novos mercados para a carne bovina

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Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio 

O fim da vacinação contra a febre aftosa pode resultar em exportação de gado para novos mercados.

 

A avaliação é do secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda.


“Na hora que nós atingirmos o status de um estado sem aftosa e sem vacinação, isso abre a oportunidade de outros mercados que Mato Grosso e Brasil não acessam, que possuem uma exigência maior”, ressaltou Miranda.

A última etapa da vacinação contra a febre aftosa atingiu mais de 14 milhões de cabeças de gado de até dois anos.


O último foco de febre aftosa em Mato Grosso aconteceu em 1996. O estado é reconhecido como livre de febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal e “caminha para a retirada da vacina”, explica a diretora-executiva da Acrimat, Associação dos Criadores de Mato Grosso, Daniella Bueno.

 

Segundo o presidente do Indea, Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso, Tadeu Mocelin, a partir do próximo mês de maio as cidades de Rondolândia, e parte dos municípios de Colniza, Comodoro, Juína e Aripuanã, serão as primeiras a não aplicar a vacina.

 

O fim da vacinação contra a febre aftosa nas cinco cidades atinge aproximadamente 300 mil cabeças de gado.

 

A previsão é que Mato Grosso esteja livre de vacinação a partir de 2022.

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