Unemat vai desenvolver pesquisa para identificar políticas públicas que possam incrementar o desenvolvimento da região de Cáceres

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Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio

A Unemat, Universidade do Estado de Mato Grosso, apresentou, em Cáceres, o cronograma de execução do projeto de pesquisa e transferência de tecnologia que visa realizar o Diagnóstico da situação econômica regional e propostas para o desenvolvimento da Microrregião de Cáceres.

 

O projeto será desenvolvido por professores e servidores da Unemat que devem levantar as potencialidades e as deficiências de segmentos econômicos-chaves.

 

O relatório final deve ser entregue ao governo do estado, que é o proponente do estudo e ao município em novembro deste ano.

 

A pesquisa tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso, e segundo o presidente da Fapemat, Adriano Silva, deve servir como piloto para ser desenvolvida em outras regiões do Estado.

 

“Essa pesquisa é fundamental para que os gestores públicos locais parem de fazer políticas públicas no achismo, e passem a realizar ações com base em estudos científicos. Esse projeto de pesquisa surge da necessidade do governo estadual em criar um modelo de viabilidade econômica para a região Cáceres, que já foi um importante propulsor da economia no estado e hoje vive um momento de estagnação”, explicou o presidente da Fapemat.

 

O coordenador científico do projeto de pesquisa intitulado “Diretrizes Estratégicas para o Desenvolvimento da Microrregião de Cáceres”, professor Ademir Machado de Oliveira, explicou que o objetivo é debater com os gestores públicos políticas planejadas que visem o desenvolvimento econômico da região.

 

Já o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, que também participou da reunião, afirmou que a partir dos estudos pode ser possível entender o porquê a região de Cáceres que já foi o carro chefe da economia estadual estagnou.

 

“Como cidadão temos que reconhecer que não existe solução fácil, e que sem o engajamento do cidadão, não haverá nenhuma solução”, alertou Miranda.

 

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