| Metamat e Caixa fazem acordos em processos trabalhistas e movimentam R$ 3 milhões.mp3 |
Foto da manchete: Reprodução TRT-MT
Por Zequias Nobre - Radioagência TRT
A Companhia Matogrossense De Mineração, Metamat, e a Caixa Econômica Federal aproveitaram o Mês Regional de Conciliação no TRT, para pôr fim a processos trabalhistas. O evento ocorreu agora em maio. No total, foram vinte e um casos resolvidos de forma amigável, e a movimentação financeira chegou a quase três milhões de reais.
Apenas da Metamat, foram 16 acordos. Um deles, inclusive, ocorreu em um processo bem antigo, que tramitava há vinte e seis anos. As conciliações feitas pela empresa estadual devem avançar com novas audiências nas próximas semanas. O presidente da Metamat, Juliano Jorge, falou sobre os acordos.
“A conciliação é extremamente vantajosa para as partes e para o judiciário, considerando que gera economicidade em curto tempo de trâmites das ações. A política do Governo do Estado tem sido procurar solucionar o maior número possível de demandas judiciais, disponibilizando recursos financeiros para quitação à vista dos acordos. A Metamat, através do Cejusc, vem buscando conciliar todas as demandas existentes.”
A Caixa Econômica Federal também aproveitou o Mês Regional da Conciliação para resolver processos trabalhistas. No Cejusc de 2º grau, foram colocados 13 casos em mesa de negociação. Cinco deles terminaram em acordos e outros sete terão desfechos mais na frente, após avanços nas discussões. O advogado Oclécio Júnior, que representa trabalhadores contra o banco, reforçou a importância do mês dedicado à conciliação.
“Excelente a importância da composição na Justiça do Trabalho, ainda mais agora por este mutirão recém realizado pelo TRT de Mato Grosso, dando celeridade dos processos na questão do acordo, e de receber o empregado receber o seu crédito imediato, de forma imediata, e ambas as partes cederem para o fim do litígio."
O Mês Regional da Conciliação, que ocorreu agora em maio, envolveu todas as unidades da Justiça do Trabalho no estado. Em Cuiabá, as audiências ficaram concentradas nos cejuscs de 1º e 2º graus, que são centros especializados em resolver conflitos de forma consensual.
