Estudo aponta as 10 cidades mais ricas e as dez mais pobres de Mato Grosso

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Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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Um estudo divulgado recentemente pela Fundação Getúlio Vargas traz um panorama do fluxo de renda dos brasileiros no ano de 2020.

Segundo a Fundação, a coleta de dados foi realizada unindo a base de informações do Imposto de Renda das Pessoas Físicas a da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a PNAD Contínua.

Em Mato Grosso, nove dos 10 municípios com as maiores rendas médias mostrados no levantamento são produtores de soja.

A lista é liderada por Primavera do Leste, na região Sul do estado, com renda média de dois mil 776 reais, que ocupa ainda o 15º lugar no ranking dos 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Na sequência aparecem Sapezal, com dois mil 719 reais e Sorriso, dois mil 631 reais.

A capital, Cuiabá, vem em quarto lugar, com renda média de dois mil 428 reais, e é a única cidade entre as 10 que não tem sua economia voltada à produção de grãos.

Por outro lado, o município de Barão de Melgaço tem a menor renda média de Mato Grosso, com 201 reais.

Para se ter uma ideia do abismo da desigualdade, a renda dos moradores de Barão é 13 vezes menor do que a de Primavera.

A cidade de Rondolândia, com rendimentos médios de 265 reais e Cotriguaçu, com 271 reais, fecham a lista dos três municípios mais pobres.

Por outro lado, Mato Grosso ocupa a 7ª colocação entre a população com maior renda dos estados brasileiros.

A remuneração média entre todos os mato-grossenses é de mil 362 reais e 94 centavos, segundo o Mapa da Riqueza publicado pela Fundação Getúlio Vargas.

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