Em Mato Grosso, quase 600 mulheres vítimas de violência doméstica utilizaram o botão do pânico

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Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio

Desde que o botão do pânico passou a ser adotado como uma das medidas protetivas de vítimas da violência doméstica, mais de 580 mulheres usaram o mecanismo em Mato Grosso.

 

Com apenas um acionamento, a polícia consegue chegar até o agressor. A unidade de rastreamento portátil, que é o nome técnico para o botão do pânico, sempre está ligada a uma tornozeleira.

 

A distância entre vítima e agressor é estipulada pelo juiz. Em caso de perigo, ela aciona o botão e em três segundos a central de monitoramento toma as providências.

 

Segundo Emanoel Flores, secretário adjunto administração penitenciária, a central de monitoramento entra em contato com o agressor para que ele saia do local.

 

“Se ele não sair das proximidades da mulher, a PM é acionada e vai até o local identificado”, explicou Flores.

 

A mulher ela recebe o dispositivo como se fosse um celular, um pouquinho maior. O dispositivo tem que ser carregado por ela.

 

Caso não seja carregado, o Ciosp, Centro Integrado de Ocorrências e Segurança Pública, também é acionado a Secretaria de Segurança Pública informa que a mulher não está carregando o equipamento.

 

O homem também tem carregar a tornozeleira.

 

De acordo com a Sesp, no ano passado 221 mulheres utilizaram o botão do pânico em Mato Grosso.

 

Neste ano, até agora, 87 são monitoradas.

O uso do botão do pânico foi implantado em Mato Grosso, em 2014.

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