DNA de 1,5 mil condenados por crimes hediondos de Mato Grosso estão em banco nacional

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Maíra Matos

Atendendo uma determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública do Governo Federal sancionada em 2012, Mato Grosso cadastrou neste ano no Banco Nacional de Perfis Genéticos os genes de 1,5 mil reeducandos condenados por crimes hediondos e de grave ameaça.

A ação tem como objetivo compartilhar e comparar perfis genéticos para ajudar na apuração criminal e no processo de investigação. As informações são sigilosas.

São considerados hediondos os crimes de homicídio, roubo seguido de morte, estupro e genocídio. Mato Grosso têm uma população carcerária de 12.221 mil pessoas, entre homens e mulheres, em 53 unidades penais.

O trabalho de inserção na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) começou em maio deste ano e é resultado da parceria entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e o Tribunal de Justiça (TJMT).

O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante ressalta que criar um banco de dados nacional com o registro dos autores de delitos criminais graves é um importante passo para a segurança pública no país.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária, Emanoel Flores, ressalta que o trabalho de coleta de material genético não alterou as atividades desenvolvidas internamente nas unidades.

O trabalho de coleta das amostras já foi encerrado neste ano, mas para 2020, a meta é realizar outros mil atendimentos.

 

Sapicuá Rádio News, o site de notícia falada. Da redação, Maíra Matos

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