DIEESE afirma que salário mínimo deveria ser superior a cinco mil reais

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Foto da manchete: Agência Brasil

Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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O custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 11 cidades e diminuiu em seis, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, em 17 capitais. 

As maiores altas foram registradas em Brasília, que subiu 3,88%. Em Campo Grande aumentou 3,53%, e em São Paulo, 3,53%.

As capitais com as maiores quedas foram João Pessoa, que caiu 2,91%, e Natal, que reduziu 2,90%. 

A cesta mais cara foi a de São Paulo, 673 reais e 45 centavos, seguida pelas de Porto Alegre, 672 reais 39 centavos, e Florianópolis 662 reais 85 centavos.

Entre as capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta tem algumas diferenças em relação às demais cidades, Aracaju com 454 reais e João Pessoa com 476 reais e 63 centavos, registraram os menores custos. 

De acordo com o DIEESE, o valor do salário mínimo necessário para suprir as necessidades de uma família deveria ser de cinco mil 657 reais e 66 centavos, o que corresponde a 5,14 vezes o valor do salário mínimo atual, de mil e 100 reais.

Cuiabá não integra a lista de capitais acompanhadas pelo DIEESE.

O cálculo feito pelo Imea, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, e divulgado no dia cinco de outubro, aponta que o custo da cesta básica na capital mato-grossense é de 613 reais e 89 centavos.

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