VLT ou BRT: No TCU, Mendes diz que Ministro pode ser responsabilizado por acidentes e mortes no trânsito

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Foto da manchete: Secon-MT

Por Vinícius Antônio

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O governador Mauro Mendes participou de reunião no TCU, Tribunal de Contas da União, no início deste mês.

O objetivo do encontro com o Ministro Aroldo Cedraz foi discutir a suspensão, por parte do órgão federal, da construção do BRT, modal que foi escolhido pelo governo estadual para substituir o VLT, em Cuiabá e Várzea Grande.

Na reunião, Mauro deu uma alfinetada em Cedraz, afirmando que o ministro e a prefeitura de Cuiabá, autora da ação, que pediu a suspensão das obras ao TCU, podem ser responsabilizados por acidentes e mortes no no trânsito, nos locais onde ainda existem obras inacabadas do VLT.

Em liminar expedida no dia seis de maio, o TCU suspendeu os trâmites do BRT, decisão que foi confirmada no dia 12 do mesmo mês pelo pleno do Tribunal de Contas da União.

O VLT, obra que deveria ter ficado pronta para utilização da população, na copa de 2014, está com obras paradas e os vagões enferrujando no terminal que fica próximo ao aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

A novela se estende por anos e os desentendimentos políticos entre Mauro Mendes e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, esticam ainda mais a demora para a implantação de um novo modal de transporte público na capital mato-grossense.

Emanuel, contrário a Mauro, é favorável a conclusão das obras do VLT.

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