Uso de bioinsumos é alternativa para aumentar produtividade nas lavouras mato-grossenses de grãos

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Foto da manchete: Crop AgroComunicação

Por Jurandir Antonio – Voz: Enéas Jacobina

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Mais uma safra de soja está em andamento e, de acordo com o IMEA, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, no começo de novembro, pelo menos dois milhões e meio de hectares ainda precisavam ser cultivados em Mato Grosso.

A área corresponde a 20% dos mais de 12 milhões de hectares previstos para a atual safra no estado.

Com este cenário de plantio tardio, pesquisadores alertam para a possibilidade de maior pressão de pragas e doenças, e ainda estimam possíveis reduções de produtividade.

A previsão é de que a produtividade fique em torno de 58 sacas de soja por hectare, em Mato Grosso.

No comparativo com outras safras, são seis sacas a mais que na temporada passada.

Em busca de maiores rendimentos, muitos agricultores investem em produtos que potencializam as lavouras e resultam em incrementos de produtividade, principalmente nos cultivos de soja, milho e algodão.

É o caso do produtor rural André Cherubini, que produz grãos em Campo Verde, na região sudeste de Mato Grosso.

O produtor destacou que está sempre em busca de inovação e mais produtividade com sustentabilidade. Para isso, temos que experimentar todas as novas tecnologias.

André disse ainda que teve várias oportunidades de testar produtos e os resultados positivos fizeram incluir os bioinsumos na rotina das lavouras.

Segundo ele, o uso de biofertilizantes foi iniciado há poucas safras, mas os resultados já foram muito interessantes.

Sapicuá Radio News, da redação Ana Rosa Lima