UFMT pede apoio de Botelho para viabilizar recursos para terminar o campus da Faculdade de Engenharia de Várzea Grande

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Jurandir Antonio - Da redação

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, do DEM, recebeu, em seu gabinete, uma comitiva da Universidade Federal de Mato Grosso, para discutir o andamento da obra de construção do campus da UFMT, em Várzea Grande.

Durante o encontro, os representantes da Universidade solicitaram empenho do deputado Botelho para a liberação de emendas parlamentares para a construção do estacionamento no novo prédio, que segundo a comitiva, vai ativar o desenvolvimento da cidade industrial.

De acordo com o pró-reitor de Cultura da UFMT, Fernando Tadeu, o empreendimento será um grande presente para a população que vai contar com um grande parque tecnológico.

“É importantíssimo esse trabalho porque Várzea Grande é cidade-irmã de Cuiabá e a Universidade Federal de Mato Grosso, que completará 50 anos, estará inaugurando esse campus totalmente voltado para a engenharia. O apoio da Assembleia Legislativa é fundamental”, destacou Tadeu.

Segundo a diretora da Faculdade de Engenharia do campus de Várzea Grande, Ilce Campos, 65% da obra estão prontas.

“Falta pouco e precisamos de ajuda para fazer o nosso papel que é funcionar no novo campus formando engenheiros para Mato Grosso”, reforçou a diretora.

Na primeira fase, serão oferecidos no campus de Várzea Grande cinco cursos: Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Minas e Energia, Engenharia da Computação, Engenharia Química e Engenharia de Transporte.

Depois de ouvir a reivindicação da comitiva da UFMT, Botelho destacou que o campus é importante para toda a Baixada Cuiabana.

Eduardo Botelho deve viajar a Brasília nesta semana,  para conversar com deputados federais e senadores de Mato Grosso. O presidente do legislativo estadual quer o apoio da bancada federal  para descontingenciar recursos do Ministério da Educação e também articular recursos para construir o estacionamento da universidade, além da liberação de emendas parlamentares.

A meta da UFMT é que a faculdade de engenharia comece a funcionar em 2020.

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