Secretária de Meio Ambiente afirma ser urgente que Brasil separe desmate criminoso e desmate lícito

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Foto da manchete: Helder Faria | ALMT

Por Vinícius Antônio

Texto do áudio:

O desmatamento legal, ou seja, com autorização do órgão ambiental e respeitando a legislação brasileira, chega a 38% em Mato Grosso.

Os dados levam em conta o primeiro trimestre de 2022. No estado, a legalidade não passava de 5% de todo o desmate até 2019.

Diante do cenário a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, afirma que é urgente para o Brasil separar o que é desmate criminoso do que é feito com autorização.

De acordo com a Sema, em Mato Grosso, isso possibilita uma fiscalização eficiente, direto na área em que ocorre o crime ambiental.

A gestora explicou que, historicamente, o Brasil nunca separou o desmate lícito do ilícito.

Ela acredita que o caminho que Mato Grosso traçou é para que se erradique o crime ambiental e que o desmatamento que aconteça seja apenas o lícito, e que o estado possa continuar sendo o celeiro produtivo do mundo, respeitando as normas ambientais.

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