| 03 Pesquisa aponta que 97,5% dos cuiabanos pretendem comprar presentes no dia das crianças.mp3 |
Foto da manchete: Divulgação
Por Jurandir Antônio - Voz: Yaponira Cavalcanti
Texto do áudio:
Com a proximidade do 12 de outubro, vem aí mais um Dia das Crianças, uma das datas mais relevantes para o comércio no segundo semestre, a CDL, Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, decidiu fazer uma pesquisa junto aos consumidores e empresários da capital.
No total foram realizadas 200 entrevistas com potenciais clientes em compras nos principais eixos comerciais de Cuiabá, sendo com 147 consumidores e 53 empresários.
Deste montante, 45,5% é do sexo masculino e 54,5% feminino.
Com o resultado do levantamento, ficou evidente que 97,5% pretendem comprar presentes na data, contra 2,5% que não pretendem, que alegaram falta de condições financeiras como motivo.
A preferência daqueles que vão comprar ficou por brinquedos, com 49,1%, seguido de vestuário, 28,9%, calçados, com 10,1%, e na quarta posição telefonia ou smartphone, tem 3,1%.
Sobre a quantidade de presentes que cada entrevistado vai comprar, 39,0% disseram apenas um presente, 28% dois presentes, 12% três presentes, 6,5% quatro presentes e acima de quatro presente 14,5% das pessoas ouvidas.
O levantamento apontou também que a maioria pretende fazer suas compras em lojas próximas nos bairros onde mora, com 34,3%, seguido por lojas no Centro da cidade, 32,3%, e shopping center, para 18,9% dos compradores.
Outro questionamento feito foi quanto o consumidor estaria disposto a gastar. Com um valor de até 100 reais são 26,8% dos entrevistados. Entre 100 e 200 reais, 31,3%, de 200 a 400 reais, foi a resposta de 22,2%, e acima de 400 reais, 19,7%.
O gasto médio em 2023 ficou em 313 reais e 17 centavos, superior ao de 2022 quando o desembolso médio ficou em 304 reais e 65 centavos.
Outro ponto importante da pesquisa foi que a maioria dos empresários da capital, ou seja, 71,7% estão otimistas quanto as vendas para o dia das crianças deste ano, 15,1% disseram estar neutros e 13,2% não estão tão otimistas assim.
