Manifestantes tomam as ruas do centro de Cuiabá em protesto contra o desmonte da educação pública promovido pelo governo Bolsonaro

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Da redação: Sapicuá Rádio News - Voz: Vinícius Antônio

Defensores da Educação Pública e Gratuita voltam às ruas nessa terça-feira, 13 de agosto, para protestar contra a forma como os governos tem tratado a educação pública no país. Criticaram o corte de verbas da Educação e o projeto Future-se do Ministério da Educação.

Professores da UFMT, Universidade Federal de Mato Grosso, e da rede estadual de Educação suspenderam as aulas e as atividades para participar do ato da "Greve Geral".  

Em Mato Grosso, além do governo federal, que só este ano já cortou mais de dois bilhões de reais dos recursos destinados às universidades públicas, o governo estadual também foi alvo dos protestos, por causa da queda de braço travada entre o Governo do Estado e os trabalhadores da rede estadual de educação, que ficaram em greve durante 75 dias.

A manifestação na capital contou com um ato público na Praça Alencastro, seguido de uma passeata pela região central de Cuiabá.  

Durante a caminhada os manifestantes denunciaram o desmonte da educação pública, conduzido pelo presidente Jair Bolsonaro, além de criticar a proposta de reforma da Previdência do governo federal.

Além da capital, os atos de protesto contra a proposta de terceirização do financiamento da educação pública aconteceram nas cidades de Rondonópolis, Barra Garças, Sinop e Várzea Grande.

 

 

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