Depois de aprovar o projeto de lei dos incentivos fiscais, deputados estaduais vão descansar alguns dias

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Da redação: Jurandir Antonio - Voz: Guilherme Alves

 

Depois dos embates acalorados travados na sessão mais longa da história da Assembleia Legislativa, que durou mais de 11 horas, os deputados aprovaram o Projeto de Lei Complementar que define novas regras para a concessão de incentivos fiscais e estabelece uma minirreforma tributária em Mato Grosso, os parlamentares vão descansar alguns dias.

 

O recesso parlamentar deveria ter começado no 16 de julho. A urgência em votar o Projeto de Lei Complementar dos incentivos fiscais fez com que as férias fossem adiadas.

 

O projeto enviado pelo Governo do Estado define a nova política de  incentivos fiscais no Estado e passou por intensos debates e alterações por parte dos deputados.

 

A previsão do presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho, do DEM, é que a aprovação do projeto possibilite um aumento na arrecadação do Estado entre 700 milhões e um bilhão de reais. As mudanças só começam a valer a partir de janeiro de 2020.

 

No retorno do recesso de 10 dias, os deputados voltam ao trabalho para apreciar outros projetos polêmicos.

 

A Lei de Diretrizes Orçamentárias já estava em discussão na Casa de Leis, e a previsão é que a LDO seja votada em agosto.

 

Tem ainda o projeto chamado ‘Cota zero’ que trata da Política Estadual de Desenvolvimento Sustentável da Pesca e regulamenta as atividades pesqueiras.

Na prática, o Projeto de Lei proíbe o transporte, comercialização e armazenamento de peixe pescado em rios de Mato Grosso, por cinco anos em a partir do ano de 2020.

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