O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, quando foi firmado o acordo entre o Governo e a empresa de telefonia Oi S.A.
para o pagamento de R$ 308 milhões, determinou que os documentos referentes ao caso fossem devolvidos à PGE. O caso foi levado à Sefaz, mas Gallo alegou que é responsável apenas pela gestão do Fiplan – sistema de pagamento do Governo do Estado, e que não poderia controlar repasse de receitas conforme a Lei Orçamentária Anual.
A informação consta em decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).
“No Diário do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso aconteceu exatamente o seguinte: o conselheiro Antônio Joaquim mandou para o Ministério Público Estadual e para o Ministério Público Federal para fazer apurações.
E mais que isso, mandou para o relator do Tribunal de Contas do Estado, que analisa as contas da PGE, sobre essa questão orçamentária”, frisou Antero Paes de Barros no comentário Preto no Branco desta quarta-feira (02.07).