Um dos suspeitos de clonar celular de Moro já passou pela polícia

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EBC - Lucas Pordeus León

Os quatro suspeitos foram presos nessa terça-feira (23) nas cidades paulistas de Araraquara, Ribeirão Preto e na capital São Paulo. Entre os investigados, há um casal que juntos com os outros suspeitos foi transferido para Brasília.

 

Dois dos quatro presos na operação da Polícia Federal (PF) para apurar quem teria invadido o celular do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, são defendidos pelo advogado Ariovaldo Moreira, que aguarda na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para acompanhar os depoimentos dos clientes, que devem ocorrer nesta quarta-feira (24).

 

Segundo o advogado, um dos clientes é DJ, de 28 anos, que não sabia por que estava sendo preso.


A defesa do suspeito ainda relatou que ele já tem passagem pela polícia por porte ilegal de armas. No início de junho, o ministro Sérgio Moro denunciou que teve o celular clonado e recebeu ligações do próprio número.

 

Nesta semana, relataram o mesmo problema o ministro da Economia, Paulo Guedes, e a líder do Governo no Congresso, deputada Joice Hasselman, do PSL.

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