UFMT adere a greve geral marcada para 15 de maio, em protesto contra o corte de verbas da educação

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Da redação - Sapicuá Rádio News

A Universidade Federal de Mato Grosso aderiu ao movimento nacional e vai deflagrar uma greve geral no dia 15 de maio, quarta-feira, contra o corte de 34 milhões de reais no orçamento da UFMT e contra a Reforma da Previdência.  

 

O ato, em Cuiabá, está previsto para acontecer na Praça Alencastro, a partir das duas horas da tarde.


A decisão de greve geral foi tomada esta semana, durante uma reunião entre o Conselho de Entidades de Base, Centros e Diretórios Acadêmicos e o Diretório Central dos Estudantes da UFMT da capital, que optaram por aderir a Greve Nacional da Educação convocada pelas entidades estudantis e sindicais, contra a Reforma da Previdência e contra os cortes no orçamento da educação pública.
 
Segundo nota elaborada pelas entidades, o (des)governo federal ameaça a educação pública como forma de pressionar pela aprovação da reforma da previdência.

 

Ou seja, na pratica é dizer que “se aprovar a reforma, podemos pensar em ter o dinheiro do orçamento da educação de volta”. Claramente, trata-se de uma falsa promessa que está posta por meio de chantagem contra a mobilização dos estudantes e trabalhadores por seus direitos”, diz trecho do documento. 

 

 Após o dia 15 de maio, existe a previsão de realização de um novo Conselho de Entidades de Base para definir um calendário de mobilizações em defesa da educação pública.

Segundo a reitora da UFMT, Myrian Serra, se o corte de 30% nas verbas da instituição for mantido, a partir de julho a Universidade, não terá condições de honrar com os pagamentos de insumos básicos para manutenção, como por exemplo, água e luz. 

 

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