TCE de Mato Grosso prepara reforma administrativa para cortar despesas

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Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio

Desde que tomou posse como presidente do TCE, Tribunal de Contas de Mato Grosso, para o biênio 2020/2021, em dezembro do ano passado, o conselheiro Guilherme Maluf anunciou uma reforma administrativa com o enxugamento de despesas na Corte de Contas. 

O principal objetivo da reforma administrativa é enquadrar novamente o órgão de controle externo na Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o máximo de gastos com pessoal.

No TCE, o limite prudencial é 1,17% da receita corrente líquida. Após intenso trabalho de redução da despesa com pessoal, a Corte de Contas passou de 1,36%, dados do segundo quadrimestre de 2019, para 1,26% no terceiro quadrimestre de 2019 e para 1,20% no primeiro quadrimestre deste ano.

“Estabelecemos com uma das prioridades da nossa gestão na presidência da Corte de Contas, promover uma reforma administrativa, com enxugamento de despesas e gastos com pessoal. O Tribunal de Contas de Mato Grosso não pode fugir à responsabilidade de ajustar suas contas”, avaliou o conselheiro Guilherme Maluf. 

De acordo com o presidente, o TCE está trabalhando para até o final do ano, estar enquadrado na LRF no que tange aos gastos com pessoal.

 

“O Tribunal de Contas ainda vai avançar muito nessa reforma administrativa. Trabalhamos de forma direta na redução da despesa interna e também acompanhando o controle da arrecadação do Estado. Estamos trabalhando para que o TCE esteja no limite prudencial até o final do ano”, destacou o conselheiro.

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