Com assessoria
Os representantes do Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso, Sindspen-MT, junto a outros servidores do sistema prisional, estiveram na manhã desta quinta-feira (9), na Assembleia Legislativa (ALMT) para acompanhar a sessão ordinária, em primeira votação, do Projeto de Lei 449/2021, mensagem governamental 80/2021, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2022 (PLDO). A matéria foi aprovada com um voto contrário, do deputado Lúdio Cabral (PT).
A mobilização do sindicato tinha como objetivo obter o parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) a Emenda nº 44 - de autoria do deputado João Batista (Pros) – que tem uma proposta de economia para o sistema penitenciário a ser acrescentada na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) do Governo de Mato Grosso e viabilizar a valorização salarial à categoria - que foi rejeitada na sessão.
Toda a diretoria do sindicato esteve presente, incluindo o presidente do Sindspen-MT, Amaury Neves, que reiterou os motivos da categoria se mobilizar para buscar avanços e agradeceu as articulações executadas pelo gabinete do Deputado João Batista perante a parlamentares e lideranças do Governo.
- Nessa primeira votação da LDO os deputados rejeitaram todas as emendas que tratam de valorização salarial. Em questão de valores foi aprovado apenas a emenda da RGA para 2022. Contudo, o deputado Dilmar Dal Bosco marcou uma reunião com o Secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho, para terça-feira (14/09) e com certeza iremos tratar dessa demanda. O sindicato agradece o apoio dos parlamentares da Assembleia que foi muito importante para esse avanço - pontua Amaury.
O Deputado João Batista, em sua fala na tribuna, destacou o trabalho contínuo do sindicato com o gabinete alinhando apoio com outros Deputados da ALMT e os próximos passos para que a Emenda nº 44 seja incluída na LDO.
- Peço aos servidores que fortaleçam e confie no trabalho que o sindicato vem realizando, vale sempre ressaltar que no Estado todas as lutas de classe só foram possíveis até hoje em virtude da credibilidade de suas lideranças sindicais - disse João.
