Secretário diz que culpa de aumento de casos de síndrome respiratória é culpa dos municípios

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Foto da manchete: Secom-MT

Por Vinícius Antônio

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O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, classificou como falha dos municípios o aumento dos casos de doenças respiratórias no estado.

A crítica do secretário foi direcionada a assistência básica, que é de competência das cidades mato-grossenses.

O fato causou um colapso nos leitos de Unidades de Terapia Intensiva, UTI Pediátricas, com o registro de óbito de mais de 10 crianças, inclusive por bactérias superresistentes.

Gilberto afirmou que doenças tratáveis estão evoluindo por falta de tratamento adequado.

Figueiredo usou como exemplo a dengue que, de acordo com ele, “é tratada, sem necessidade, às vezes, de fazer internação”.

Ele lembrou que quando esse tratamento é mal feito nos municípios “vai acabar desembocando nos leitos de UTI. E leito de UTI não existe em todos os municípios do estado de Mato Grosso. Por isso, houve um colapso”.

A Secretaria Estadual de Saúde emitiu comunicado, em caráter de urgência, para que as Secretarias Municipais tomem providências imediatas para enfrentamento de cenário epidemiológico em Mato Grosso quanto às doenças respiratórias e síndromes febris..

Gilberto concluiu afirmando que, “não basta apenas aumentar os leitos de UTI, se a atenção básica não funcionar”.

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