PCE ganha novo bloco para cerca de 200 presos trabalharem enquanto cumprem pena

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Vinícius Antônio

14 presos da Unidade de Saúde dois, na Penitenciária Central do Estado, foram transferidos.

Os reeducandos foram encaminhados ao Centro Integrado de Atenção Psicossocial, Adauto Botelho Unidade I, Residências Terapêuticas e unidades prisionais, atendendo uma decisão do juiz de Execução Penal, Geraldo Fidélis.

O diretor da PCE, Agno Ramos, disse que o bloco em que ficavam os reeducandos  será reformado e transformado, para receber cerca de 200 presos que trabalham enquanto cumprem pena, e que isso vai melhorar a integração social por meio do trabalho.

De acordo com Ramos, os presos vão trabalhar na produção de várias linhas. Estão sendo montadas uma marcenaria, uma serralheria, confecção, dentre outros projetos.

Para o secretário adjunto de Administração Penitenciária, Emanoel Flores, a mudança é fundamental para o devido tratamento dos pacientes internados com problemas psiquiátricos.

Essa medida, na opinião de Flores, representa um avanço no cumprimento de medidas de segurança, já que os presidiários foram de um ambiente carcerário para um espaço de saúde, uma área destinada ao tratamento de paciente ali internado.

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