Paralisação dos profissionais da educação perde força e Tribunal de Justiça manda cortar o ponto dos grevistas

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Da redação - Sapicuá Rádio News

Aumenta o número de escolas estaduais de Mato Grosso que retornam às aulas tanto de forma integral como parcial.

Cidades, como Tangará da Serra, que tem 20 escolas, e Sorriso, com oito unidades escolares, estão com apenas uma escola parada em cada município. 

Já em General Carneiro, as sete escolas estão funcionando na totalidade. A Escola Estadual Ponce de Arruda, voltou às atividades nesta segunda-feira. As outras seis escolas não aderiram à paralisação.

Em todo o Estado, são 361 escolas em atividade, incluindo as parciais, nas quais um turno ao menos está em funcionamento.

E o número de escolas funcionando normalmente deve aumentar nos próximos dias.

O motivo é que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso confirmou o entendimento do STF, Supremo Tribunal Federal, de que o Estado é obrigado a cortar o ponto de servidores que se ausentarem do seu expediente em razão de greve.

Desde o dia 27 de maio, parte dos servidores da rede estadual de educação aderiram ao movimento grevista.

 

Por conta da decisão dada pelo STF, o Estado se viu obrigado a cortar o ponto dos servidores que decidiram não trabalhar.

 

Na decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que confirmou a obrigatoriedade do corte de ponto, a desembargadora Antônia Siqueira Rodrigues, relatora do caso, observou que a greve é um direito dos servidores, mas não é um direito absoluto.

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