Maior parte dos autores do ataque a Confresa veio de São Paulo

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Por Vinícius Antônio

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A maior parte do bando que aterrorizou a cidade de Confresa durante a tentativa de assalto à empresa de segurança de valores Brinks, em abril, é de São Paulo.

Dentre os mortos e presos durante a “Operação Canguçu”, nove tem naturalidade paulista, dois são do Maranhão, um de Pernambuco, um de Goiás, um do Pará e três ainda não foram identificados.  

A perseguição ao grupo criminoso completou 26 dias na sexta-feira, realizada por uma força-tarefa com 350 policiais de cinco estados, sendo Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Pará e Minas Gerais.

As buscas continuam em uma área de quatro mil e 600 quilômetros na zona rural de cidades na região oeste de Tocantins.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins, 13 dos 15 homens mortos em confrontos com a polícia, até a sexta-feira, foram identificados.

Desse total, 12 corpos foram entregues aos parentes e outro permanece no Instituto Médico Legal de Araguaína, no Tocantins, aguardando manifestação dos parentes.

Os outros dois corpos ainda não foram identificados.

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