Correntistas já podem definir limite do PIX

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Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília

Facilidade que ganhou adesão entre os correntistas de bancos, o PIX já pode ter o limite definido pelo usuário a partir desta quinta-feira (1).

Até agora, o limite era baseado nas transações de TED, transferência eletrônica direta, ou no limite do cartão de débito. Com a mudança, cabe ao correntista definir quais limites quer colocar nas transações via PIX. Quem explica é o consultor do departamento responsável pela gestão do PIX, no Banco Central, Breno Lobo.

Lembrando que, mesmo com a definição do limite que o correntista escolher, o banco é quem vai definir um teto de movimentação, por questões de segurança, a depender do dia da semana, horário, a plataforma utilizada e a titularidade da conta. A segurança também é um ponto importante para Rodrigo Alves, de 29 anos, que utiliza o PIX desde que foi criado.

Breno Lobo, do Banco Central, explica que o PIX se tornou uma ferramenta popular nos aplicativos de bancos. Segundo ele, desde a criação, há cinco meses, o Banco Central registrou mais transações via PIX do que transferências bancárias como DOC e TED.

E a lista de contatos do celular já pode ser integrada à conta bancária para uso do PIX, também a partir desta quinta-feira. O consultor do setor de PIX do Banco Central, Breno Lobo, explica que a adesão é opcional, mas facilita muito para os usuários.

Também está disponível a mudança de nome do usuário ou nome fantasia de empresas, sem precisar cadastrar uma nova chave. A medida vale, também, para nome social. Basta solicitar ao banco.

Edição: Leila dos Santos/ Sumaia Villela

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