Condomínios horizontais fomentam a economia e transformam a realidade de algumas regiões de Cuiabá

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Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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A construção de grandes condomínios fechados transformou a realidade de algumas regiões de Cuiabá.

Os empreendimentos aquecem a economia local, geram empregos, melhoram a infraestrutura, fomentam pequenos e médios negócios, além de agregar valor à região.

Na opinião do diretor da Ginco, Julio Braz, com a pandemia do covid-19, os empreendedores tiveram de se reinventar.

“Quando chegamos no Jardim Imperial, tinha uma série de casas abandonadas. Com o Belvedere, a avenida das Palmeiras ganhou outra vida, o comércio vibrante, os moradores mais felizes. Outros condomínios chegaram para somar ao conceito de desenvolvimento com qualidade”.

Nestas duas décadas, mais de 15 quilômetros em avenidas externas, fora dos condomínios, foram entregues para ajudar o trânsito cuiabano, bem como a urbanização de novas áreas.

“Cada obra de residência gera cerca de 20 empregos diretos, e quando pensamos nos indiretos, triplica esse número. Movimentamos uma cadeia que vai desde os arquitetos, engenheiros, construtores, prestadores de serviço, até o comércio, material de construção, móveis, eletrodomésticos e tudo isso no mercado local, gerando renda e impostos” ressalta Júlio.

Na sequência, essas famílias impulsionam o movimento na economia na região.

Assim também aconteceu na região dos Florais Cuiabá, que a partir de 2002, quando foi lançado o primeiro condomínio horizontal Ginco na capital, começou a se modificar.

Apesar do ano desafiador de 2020 e ainda em 2021, a nova avenida projetada dos Florais continuou sendo um canteiro de obras por conta dos empreendimentos lançados pela Ginco e que serão entregues nos próximos anos.

Com conceitos diferenciados, elaborados a partir de pesquisas com os consumidores, condomínios empresariais e residenciais valorizam ainda mais o contato com a natureza e a sustentabilidade.

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