Câncer de ovário é de difícil diagnóstico e por isso exige mais cuidados

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Foto da manchete: Reprodução da Internet - UOL

 

Por Jurandir Antonio – Voz: Enéas Jacobina

Texto do áudio:

O mês de maio é um marco em todo o mundo na luta contra o Câncer de Ovário, considerado como o mais grave dos cânceres ginecológicos.

No entanto, apesar desta informação, pouco ainda se discute sobre esse tipo de tumor.

De acordo com dados do Inca, Instituto Nacional do Câncer, a doença ainda é considerada de difícil diagnóstico e, por isso, teria menor chance de cura, e ao contrário do câncer de colo de útero, ele não é detectado por meio do exame de Papanicolau, e até hoje não existe um teste simples que possa diagnosticar esta neoplasia.

O mais recomendado é que a mulher procure manter o acompanhamento médico.

A falta de conhecimento sobre essa doença e seus sintomas levaram a criação do Dia Mundial do Câncer de Ovário, celebrado no último dia oito de maio.

Dados estatísticos apontam que 45% das pacientes com este tipo de câncer sobrevivem mais do que cinco anos, para as pacientes com o de mama, esse índice chega a 89%.

A ginecologista do Sistema Hapvida em Manaus, Elis Akami, destaca quais os principais fatores de risco para desencadear a doença.

“A idade, pois a maioria dos cânceres de ovário se origina na menopausa, obesidade, ter filhos acima dos 35 anos, uso de remédios para fertilidade, histórico familiar de câncer de ovário, entre outros,“ explicou a médica. 

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