Botelho cobra contribuição dos “barões do agro” nas ações de combate a fome em Mato Grosso

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Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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O primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho, do DEM, afirmou que o aumento da fila para pegar doação de ossinhos em um açougue no bairro CPA II, em Cuiabá, desfaz a ideia que muitos têm de que Mato Grosso é um estado rico e sem fome.


“É bom para as pessoas que dizem que Mato Grosso é um estado rico e não tem fome verem que tem. Principalmente para aqueles que estão acomodados, ganhando bilhões e bilhões e acham que Mato Grosso não precisa de ajuda”, ressaltou Botelho.

 

De acordo com Botelho, o agronegócio tem ajudado neste momento em que a extrema pobreza aumenta no estado.

 

Por meio de parceria com a Aprosoja, Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso, a Assembleia Legislativa deve arrecadar mais de 100 mil cestas básicas.

 

No entanto, o deputado lembrou que os gigantes do agronegócio mato-grossense ainda não estão ajudando.  Parte dos grandes produtores rurais do estado ainda não se sensibilizaram.

 

“Os barões, os grandões, precisam vir para a linha de frente”, cobrou Eduardo Botelho.


A fila formada para pegar os ossos de vaca ganhou repercussão nacional nas últimas semanas.

 

A doação é feita há dez anos, mas de acordo com os proprietários do açougue, a procura aumentou durante a pandemia da Covid-19, quando muitas famílias ficaram sem qualquer renda.

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