Bolsonaro visita Cuiabá, entrega equipamentos agrícolas para índios e culpa Estados por preços altos do gás e da gasolina

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Foto da manchete: Mayke Toscano/Secom

Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

Texto do áudio:
O presidente Jair Bolsonaro participou, nesta quinta-feira, em Cuiabá, do encerramento do Seminário Regional Política de Etnodesenvolvimento e Sustentabilidade.

Evento promovido pela Secretaria de Governo da Presidência da República em parceria com a Funai, Fundação Nacional do Índio, com objetivo de impulsionar a produção sustentável nas aldeias.

Bolsonaro chegou a Mato Grosso por volta de nove horas da manhã, e foi recebido por diversos apoiadores no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. 

 O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, recepcionou Bolsonaro ainda no Aeroporto.

Na ocasião, Pinheiro presenteou o presidente com uma rede confeccionada por artesãs do tradicional bairro cuiabano do São Gonçalo.

Já no hotel, onde acontecia o seminário, Jair Bolsonaro foi recebido pelo governador Mauro Mendes e destacou a importância de trabalhar em harmonia com o governo de Mato Grosso.

Durante o evento, o presidente da República defendeu a autonomia dos povos indígenas para escolherem o modelo no qual pretendem viver. 

Em um ato simbólico, Bolsonaro entregou 42 equipamentos agrícolas, como tratores, grades aradoras e semeadeiras, a diversas comunidades indígenas.

Antes de retornar a Brasília, o presidente da República almoçou uma peixada na Associação dos Sargentos, Subtenentes, Oficiais Administrativos e Especialistas Ativos e Inativos onde foi recepcionado por alguns militares

Bolsonaro voltou a criticar os ministros do STF, Supremo Tribunal Federal.

"Não se pode abrir um processo contra o presidente da República sem ouvir o Ministério Público, isso é ditadura", reclamou o chefe da nação. 

Antes de ir embora, Bolsonaro jogou uma bomba no colo do governador.

Segundo ele, a culpa para os altos custos do gás de cozinha e da gasolina é dos Estados, que cobram muitos impostos dos produtos.

Após Bolsonaro atribuir aos Estados a alta no preço da gasolina e do gás de cozinha, o governo de Mato Grosso negou ser o responsável pela alta dos produtos e garantiu que não aumentou impostos.

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