Audiência Pública debate regularização fundiária na região Araguaia.

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Vinícius Antônio - Da redação

 

O objetivo foi discutir os caminhos para encontrar soluções para acelerar o processo de regularização fundiária urbana e rural dos municípios que compõe a região do Araguaia.

 

O evento aconteceu na Câmara Municipal e foi presidido pelo deputado estadual Valdir Barranco, do PT, requerente da audiência através da Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Agrário e Regularização Fundiária, onde é membro titular.

 

“Esperamos que este debate ajude a concretizar soluções para resolver de vez a questão da regularização das terras dos pequenos produtores rurais, tanto no município como na região, para que a agricultura familiar tenha a força econômica que os municípios tanto precisam”, destacou Cleber Barros, vereador de Santa Terezinha.

 

Já a vereadora Dagmar, acredita que Santa Terezinha e região precisam destravar esse processo para dar um salto de desenvolvimento.

 

O Araguaia está dividido em quatro microrregiões. Na Garças Araguaia estão: Barra do Garças, Araguaiana, Campinápolis, General Carneiro, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Ribeirãozinho e Torixoréu.

 

Já no Baixo Araguaia, Porto Alegre do Norte, Canabrava do Norte, Confresa, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São José do Xingu e Vila Rica.

 

Na região médio Araguaia, aparecem Água Boa, Bom Jesus do Araguaia, Canarana, Cocalinho, Gaúcha do Norte, Nova Nazaré, Querência e Ribeirão Cascalheira.

 

Fechando a lista, São Félix do Araguaia, Alto Boa Vista, Luciara, Novo Santo Antônio e Serra Nova Dourada na microrregião denominada Norte Araguaia Karajá.

 

O procurador Pedro Bruno Lemes, do Ministério Público Federal, participou da audiência. Em seu pronunciamento explicou que o Incra precisa acelerar o processo de aquisição de novas terras e de homologação das áreas já georreferenciadas para evitar novos processos.

 

Na opinião do procurador, o fim dos conflitos e do derramamento de sangue na região depende da ação federal, bem como do governo de Mato Grosso, através do Intermat, quando se tratar de terras do Estado.

Um relatório desta audiência foi produzido e será encaminhado aos órgãos competentes para subsidiar o processo de regularização fundiária da região.

 

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