Assembleia Legislativa suspende temporariamente os trabalhos da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal

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A Assembleia Legislativa suspendeu temporariamente os trabalhos da CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito, que investiga suspeitas de sonegação de impostos e ilegalidades em renúncia fiscal. 

 

As diligências e demais investigações serão retomadas somente após a contratação de uma equipe técnica que possa auxiliar os parlamentares.

 

Pelo Regimento Interno, a Assembleia Legislativa tem o prazo de 180 dias para concluir as investigações.

 

Com a suspensão provisória, os prazos permanecem suspensos, o que será devidamente oficializado em portaria a ser publicada no Diário do Legislativo.

 

A CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal é presidida pelo deputado estadual Wilson Santos, do PSDB, e iniciou os trabalhos no dia 12 de março. 

 

A presidente da Assembleia Legislativa, Janaina Riva, do MDB, explicou que a suspensão temporária dos trabalhos na CPI é necessária até que seja contratada a consultoria especializada para auxiliar a comissão.

Segundo ela, é preciso atenção redobrada com relação as contratações de consultoria técnica para as CPIs, evitando possíveis transtornos futuros sobre a idoneidade da empresa escolhida.

Para isso, a Assembleia Legislativa está fazendo consultas ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público Estadual, para dar respaldo a escolha.

A previsão é de que em até 30 dias o processo esteja concluído para a efetiva contratação dos técnicos, possibilitando o retorno normal dos trabalhos.

Fazem parte da comissão os deputados Carlos Avalone, vice-presidente, Ondanir Bortolini, o Nininho, relator, Max Russi e Janaína Riva, os dois últimos na condição de membros.

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