TRE/MT lança campanha para o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher

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Foto da manchete: Reprodução Web

Por Jurandir Antonio – Voz: Yaponira Cavalcanti

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O TRE, Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, lançou uma campanha voltada ao enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher.

A iniciativa, organizada pela Ouvidoria da Mulher e pela Comissão de Políticas de Gênero do Tribunal, visa reforçar as orientações e esclarecer dúvidas sobre a violência doméstica, além de divulgar os canais de denúncia.  

A campanha, que começou a ser veiculada nesta segunda-feira e se estende até sexta, dia 19, conta com uma série de ações direcionadas ao público externo, mas principalmente, interno, incluindo magistrados, servidores, estagiários e colaboradores.

Entre as atividades previstas estão a produção de materiais gráficos, divulgação de cards nas redes sociais e encaminhamento em grupos de transmissão e e-mail institucional.

Durante a semana, serão abordados os diferentes tipos de violência doméstica através de textos informativos que serão divulgados nos canais internos e redes sociais do Tribunal.

Nesta segunda, o foco foi a violência moral, explicando casos de calúnia, difamação e injúria.

Nesta terça-feira, a iniciativa trata da violência patrimonial, que envolve retenção, subtração ou destruição de objetos da mulher, bem como o controle do dinheiro recebido por ela.

A quarta-feira, o tema é sobre a violência sexual, abordando a coerção para relações sexuais não desejadas e o impedimento do uso de métodos contraceptivos.

Na quinta-feira, 18 de julho, será discutida a violência física, com exemplos de espancamento, arremesso de objetos e uso de armas de fogo.

Por fim, na sexta-feira, 19 de julho, a campanha vai abordar a violência psicológica, que inclui ameaças, manipulação, humilhação e proibição de sair de casa, estudar ou trabalhar. 

A Presidente do TRE, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, lembrou que a violência doméstica é um problema sério que afeta não apenas as vítimas diretas, mas seus pais, filhos, com reflexos inclusive no PIB.