TRE não aceita alterar o prazo de filiação para candidatos ao senado e joga um balde de água fria nas pretensões de Pedro Taques

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Jurandir Antonio - Voz: Vinícius Antônio

O pleno do TRE, Tribunal Regional Eleitoral, não acatou a consulta realizada pelo Partido Cidadania, antigo PPS, sobre a possibilidade de alterar o tempo de filiação para os candidatos que pretendem disputar a eleição suplementar para o Senado.

 

Com a decisão, os candidatos ao cargo de senador na eleição prevista para o próximo dia 26 de abril, devem possuir pelo menos seis meses de filiação no partido político.

 

A exigência consta da legislação eleitoral, porém, o Cidadania alegava que, em razão do processo eleitoral ao Senado em Mato Grosso ter um período mais curto em relação a uma eleição convencional, o período de filiação partidária também poderia ser “flexibilizado”.

 

Os juízes eleitorais seguiram o parecer do Ministério Público Eleitoral. No dia 21 de fevereiro, o procurado-regional eleitoral, Pedro Ribeiro, se posicionou contra a mudança no tempo de filiação dos candidatos.

 

Quem ficou contrariado com a decisão do pleno do TRE foi o ex-governador Pedro Taques, que deixou o PSDB recentemente e apostava que a justiça eleitoral iria aprovar a alteração no prazo de filiação dos candidatos ao senado, o que possibilitaria a filiação dele em um novo partido para disputar a eleição.

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