Em reuniões na Europa, Abrapa defende importância do algodão brasileiro para a indústria mundial

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Foto da manchete: Assessoria Abrapa

Por Jurandir Antonio – Voz: Enéas Jacobina

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O acirramento da disputa comercial entre Estados Unidos e China e a nova legislação europeia para produtos importados são apenas dois aspectos da conjuntura internacional que impactam a indústria têxtil no mundo todo.

E, consequentemente, o algodão brasileiro.

Atenta a esse cenário, a Abrapa, Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, realizou na última semana uma extensa programação de trabalho na Europa.

No foco, a defesa do algodão na matriz têxtil mundial.

A mensagem foi levada para organizações ambientais, entidades do setor têxtil, legisladores e gestores públicos europeus.

Segundo o presidente da Abrapa, Gustavo Piccoli, o futuro da indústria têxtil e do consumo de moda no mundo pode ser mais sustentável e responsável com a contribuição do algodão. Uma fibra natural, de origem renovável, biodegradável, de menor impacto ambiental e sem riscos à saúde humana.

O Reino Unido e a Europa compõem o maior mercado importador mundial de roupas e confecções, sendo sede das principais marcas mundiais.

Os encontros foram realizados em Londres, na Inglaterra, e em Bruxelas, na Bélgica.

A comitiva brasileira também se reuniu com a embaixada brasileira em Londres e em Bruxelas e com adidos agrícolas brasileiros nas duas cidades.

O evento contou com representantes das embaixadas brasileiras em 12 países da Europa para discutirem estratégias de mercado para a região.

O Brasil é o terceiro maior produtor de pluma do mundo, atrás da China e da Índia. No ano comercial 2023/24, tornou-se o maior exportador mundial da fibra.