Em MT, 76% dos pecuaristas utilizam brinco no animal como forma de identificação

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Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio

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O uso da tecnologia nas estruturas da produção pecuária tem sido cada vez mais comum e os pecuaristas mato-grossenses têm investido na tecnificação da atividade, através de sistemas eficientes de manejo sanitário e reprodutivo dos animais, para obterem ganhos de produtividade. 

É o que revela a pesquisa “O perfil do pecuarista mato-grossense na era digital”, realizada pelo Imea, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, que entrevistou 409 pecuaristas em Mato Grosso, de todas as sete macrorregiões do estado, em 93 municípios.

Juntos, os entrevistados têm 356 mil cabeças de bovinos.  

De acordo com a pesquisa, as principais tecnologias que têm sido utilizadas são as destinadas à identificação dos animais, uma vez que auxilia o produtor tanto no manejo, quanto na gestão da fazenda.  

Em Mato Grosso, um total de 76% dos pecuaristas entrevistados, responderam que utilizam o brinco no animal como forma de identificação. 

Esse método facilita o rastreamento e o acompanhamento do rebanho, bem como o monitoramento sanitário dos animais, para controle de vacinas e prevenção de doenças.

Também são utilizadas outras formas de identificação animal, como o ferro quente, tatuagem na orelha e chips eletrônicos.

Além dos dados apresentados, a pesquisa questionou os pecuaristas se o uso das tecnologias auxiliava na engorda dos animais e 87% consideraram que é fundamental para o desenvolvimento da atividade e a melhoria da produtividade.

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