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Foto da manchete: Agência Brasil
Por Jurandir Antonio - Voz: Yaponira Cavalcanti
Texto do áudio:
A deputada federal Amália Barros, do PL, que morreu na madrugada de domingo, aos 39 anos, por causa das complicações na retirada de um nódulo no pâncreas, foi sepultada nesta segunda-feira, em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, sua cidade natal.
Ela estava internada em São Paulo desde o dia 1º de maio. O cortejo com o corpo de Amália Barros deixou a prefeitura da cidade, onde foi realizado o velório no fim da manhã.
Com aplausos e balões verde e amarelo, o cortejo com o corpo da deputada Amália Barros deixou a prefeitura da cidade, onde foi realizado o velório no fim da manhã .
O caixão foi coberto com a bandeira de Mato Grosso e colocado no caminhão do Corpo de Bombeiros, que seguiu até o Cemitério Municipal da Saudade.
O velório da parlamentar atraiu um grande número de políticos. Entre eles o presidente da Câmara de Deputados, Arthur Lira, o presidente nacional do Partido Liberal, Waldemar Costa Neto, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Representando Mato Grosso participaram do velório os deputados estaduais Janaína Riva, Diego Guimarães, Elizeu Nascimento, além dos deputados federais Abilio Brunini, coronel Fernanda, José Medeiros, Gisela Simona, o senador Wellington Fagundes e o chefe da Casa Civil do Governo de Mato Grosso, Fábio Garcia.
A ex-primeira dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, grande amiga de Amália Barros, não saiu do lado da mãe da deputada durante todo o tempo.
Lira destacou que Amália Barros, era uma jovem lutadora pelas causas do Mato Grosso e da visão monocular e que durante o mandato ela atuou ativamente na promoção dos direitos das pessoas com deficiência.
A pedido da família, ela foi sepultada no mesmo cemitério onde o pai dela, o ex-vereador Albino Bino Peres de Barros, de 71 anos, foi enterrado.