| CNA realiza live para debater ampliação das zonas livres de vacinação contra a aftosa.mp3 |
Foto da manchete: reprodução
Por Jurandir Antonio – Voz: Vinícius Antônio
Texto do áudio:
A CNA, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, promoveu, na última terça-feira, uma live sobre o “Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa”.
O encontro contou com a participação do presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Francisco Olavo de Castro, e do analista de Pecuária da Famato, Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, Marcos Coelho de Carvalho.
O moderador foi o assessor técnico da CNA, Rafael Ribeiro Filho.
Rafael destacou a importância do tema em termos de agregação de valor e na questão sanitária.
Segundo ele, o Programa tem como objetivo principal criar e manter condições sustentáveis para garantir o status do país de zona livre de febre aftosa e ampliar as zonas livres sem vacinação.
De acordo com Rafael Filho, foi delineado um prazo de 10 anos, iniciando em 2017 e encerrando em 2026, para a retirada da vacina no País. Atualmente os três estados do Sul, além de Rondônia, Acre e parte de Mato Grosso e do Amazonas possuem o status de livre de aftosa sem vacinação no Brasil.
Francisco Castro ressaltou que o Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa requer uma série de ações para que todos estados, em determinado momento, sejam reconhecidos pela OIE, Organização Mundial da Saúde Animal, como livre de aftosa sem vacinação.
Na opinião dele, trata-se de um programa com “bastante consistência” e que não coloca a pecuária do Brasil em risco.
